Grandes Pensadores e Empreendedores da Amazônia
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Foi com esses pensadores e empreendedores, à luz de seus brados e iniciativas, que o jovem Petronio Augusto Pinheiro ingressou nos anos 50. Além do mestre Cosme Ferreira, o qual fazia parte ativa dessa legião de pensadores, no âmbito da Associação Comercial do Amazonas, na época, uma entidade poderosa, co-responsável pelas ações e soluções para a economia e adversidades sociais de então. Esteve ainda ombreado com outros companheiros que fizeram da pena e da conduta um arsenal de resistência e persistência para reinventar a Amazônia, após a nova quebradeira da economia do látex. A lista é sugerida por Samuel Benchimol, em seu livro, “Amazônia, um pouco-antes e além-depois”, reeditado pela Editora da Universidade do Amazonas, em 2010, ocasião dos 50 anos da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas, fundada em 1960, tendo Petrônio Augusto Pinheiro sido eleito como primeiro secretário. O professor Benchimol lista os demais companheiros: Isaac e Jacó Sabbá, Isaac Benzecry, Adalberto Valle, Mario Guerreiro e Moysés Israel, pioneiros nos empreendimentos, que se juntaram a Agnello Bittencourt Filho, com o espólio de seu saudoso genitor, Mario Ypiranga Monteiro, Geraldo Pinheiro, Moacir Paixão e Silva, Djalma Batista, Armando Mendes, Adriano Meneses, Leandro Tocantins e Clovis Ferro Costa. Além deles, Vivaldo Lima, Araújo Lima, Alfredo da Mata, Arthur Reis, Sócrates Bonfim, Augusto Rocha, Leopoldo Peres, André Araújo, Nunes Pereira, e seus contemporâneos, Danilo Areosa, Nataniel de Albuquerque, Jacques Alves, Umberto Calderaro, Elias Benzecry, Carlos Souza, Fernando e Aurélio Monteiro, Vasco Vasques, Roberto e Phellippe Daou, Douglas Souza lima, David Tadros, Felipe Abrahim, José Castro, Edgar Monteiro de Paula, Manuel Lapa, João Braga, Moysés Sabá, Jaime Araújo, José Soares, Israel e Saul Benchimol, Zanone Magaldi, Ambrosio Assayag, Osmar Pacífico, Antônio Simões, José Ribamar Bentes Siqueira, este contemporâneo do Colégio Dom Bosco, juntamente com Moysés Israel. No varejo, a geração dos Jotas, que teimava em apostar no varejo, a despeito das dificuldades e da estagnação. J.G. Araújo, J.A. Leite., J.S. Amorim, J. Soares.