A posição do Brasil na Segunda Guerra
Getúlio Vargas, simpático à Alemanha e Itália, vivia uma situação complicada, pois a América Latina, desde a segunda metade do século XIX, havia se tornado uma espécie de “quintal dos Estados Unidos da América”, pois as políticas americanas na América Latina foram intensas, como: a Doutrina Monroe, “A América Para os americanos”, e Política do Big-Sthick, “O Grande Porrete”. Getúlio foi coerente com a história e apoiou os Aliados, porém esse apoio se deu após muito diálogo, ocorrendo inclusive à aprovação de um importante acordo, Os Acordos de Washington em 1942.